To achando interessantíssimo esse negócio de trabalhar nesse processo de verossimilhança com o pessoal da Cia A4. Sempre trabalhei na cobertura de páginas policiais e de colunas sociais. Devo confessar que sempre morri de inveja dos meus colegas do caderno cultural, que apesar de mal remunerados ao menos eram convidados para festas e vernissages interessantes. E quando não eram interessantes, ao menos podiam ao invés de alimentar a alma, alimentar o estômago com a "boca livre" que rola nesse tipo de evento.
De todo modo, toda essa conversa é pra comentar das prazerosas discussões que venho acompanhando nesse processo de perseguição de Matilde. Olha que luxo é ouvir Hebe Alves falar, gente:
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